A bolinha dourada preferida do Ambrósio é especial




O famoso bombom de chocolate Ferrero Rocher chega todos os anos e apenas, na altura do Natal, a todos os super mercados do país.
Sempre com a mesma aparência e gosto, afinal o que tem de tão especial este bombom de chocolate, que todos os anos, se torna no protagonista nº1 do filme, que é a procura e a compra dos presentes de Natal.

O melhor é viajarmos até à sua origem. 
Em 1946 surge o grupo FERRERO pelas mãos do confeiteiro Pietro Ferrero, que mesmo numa altura de grandes dificuldades económicas, conseguiu seguir com o seu sonho e produzir os melhores chocolates da pequena cidade de Alba localizada no norte de Itália, inventando assim, a  Pasta Gianduja, o famoso creme de avelãs e cacau.




Seguiram-se anos de glória e de sucesso na produção de grandes nomes conhecidos ainda hoje no mercado, mesmo antes de aparecer a pequena bola dourada. Nutella, Mon cherie, Kinder, Pocket Coffee e até os Tic Tac foram algumas das marcas de sucesso, pois só mesmo em 1986, foi introduzido no mercado o produto que viria monopolizar toda a indústria. 

Aparece assim o Ferrero Rocher, formado por uma bola de avelã inteira, imersa num recheio cremoso, envolvido por uma delicada concha de waffer crocante, coberto de chocolate e salpicado com pedacinhos de avelã, embrulhados nas suas características embalagens douradas.






Um produto que se manteve durante 5 anos em estudo, para aperfeiçoamento de todos os detalhes, mas desta vez pelas mãos do filho de Pietro, Michele Ferrero.
Michelle viveu obcecado na criação da fórmula perfeita, para que os pedaços de waffer aderissem na perfeição à avelã e ao chocolate. E parece que conseguiu.
A partir deste momento, o Ferrero Rocher conquistou várias cidades, países e continentes, tornando-se no chocolate de eleição, publicitado com requinte e com uma estratégia que nos fica na memória. 

Hoje em dia, são os filhos de Michele que avançam no mercado, Giovanni e Pietro Ferrero, sempre com mais ambições e fruto de uma grande inspiração familiar.

Depois de ficarmos com "água na boca", e de percebermos o quão especial é este bombom, o facto é que pode estar em risco a produção dos mesmos. Segundo uma notícia publicada pelo Daily Mail, para além do problema na produção do cacau, em risco também estão as avelãs. A tendência é que piore com o passar do anos, por isso, o melhor mesmo, é desfrutarmos deste pequeno diamante recheado de história e recordações, que fazem parte da nossa geração e identidade. 






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