A moda do sushi ameaça vida marinha






Quem é que não gosta de sushi?!
A resposta tem sido unânime nos último anos, e principalmente em Portugal, quando o Sushi começou a invadir as nossas ruas.
Mas olhemos agora de uma forma global, para este fenômeno, que se tem tornado já numa prática alimentar requintada em todo o mundo.
Originalmente criado no Sudeste Asiático, e aperfeiçoado pelas mãos do primeiro sushiman da história, Hanaya Yohei, foi em meados dos anos 20 que aconteceu um grande terramoto em Tóquio, obrigando a população a saír do país e a desenvolver-se noutros continentes. Nos anos 80 estabeleceu-se nos Estados Unidos da América e a partir daí foi o "Sushi boom" por todo o lado.

Aspetos históricos e contextos culturais que se tornam inevitáveis com o passar do tempo, mas que numa escala global, põem em causa alguns aspectos ambientais, tais como, a extinção de algumas espécies marinhas.
Segundo os estudos efetuados pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, as espécies ameaçadas têm crescido exponencialmente ao longo dos anos. Em 1996 eram apenas 10 mil as espécies ameaçadas, em 2004 cresceu para as 15 mil e nos dias de hoje o registo é de mais de 22 mil espécies ameaçadas, entre elas o baiacu da China e os atum-rabilho.




Uma realidade que faz parte da nossa história, e que por vezes não nos damos conta das suas repercussões.



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